quinta-feira, 15 de outubro de 2009

META-COMUNICAÇÃO E INTENCIONALIDADE IN FOCUS

Caros amantes da Psicologia, da verdadeira e legítima Ciência Psicológica ainda por descobrir.
Hoje trago um tema que, suponho, é do conhecimento de todos vós.
Falo da megalómana competência da Meta-Comunicação. O comunicar sobre a própria comunicação. No momento presente. Ou não. Uma ferramenta muito útil para construir e destruir pontes de desenvolvimento no sujeito psicológico, e não só.
Para construir, quando usada com ponderação, no momento adequado, tal pitada de sal, oréganos e pimenta num bom e delicioso prato italiano. Ou seja, isto quer dizer, que só e apenas só quando estamos perante uma relação clara e livremente estabelecida, consolidada... Por outras palavras, quando existe um verdadeiro vínculo, quer este seja psicoterapêutico ou de outra espécie.
Ora bem, então como é que esta cena destrói as tais pontes desenvolvimentais de que falei à pouco? Quando a meta-comunicação é usada forçadamente. Resumidamente é isto. Tal leva a uma justificada resistência por parte do Outro, tornando a terapia, naquele preciso momento totalmente ineficaz. Não é compreensível tal erro por parte de psicólogos experimentados.
Outra questão muito ligada, infelizmente a essa tal meta-comunicação inútil, ou até mesmo fútil, se assim quisermos lhe chamar, é a tal da Intencionalidade. Uma amiga muito poderosa para os verdadeiros profissionais mas inimiga dos "psicologizando-eu-vou".
E depois venham me convidar pra conferências sobre o "BURNOUT"...
E mais não digo.

Inté :) *****

1 comentário:

  1. trocado por miúdos, a intencionalidade age a favor daqueles que sabem o que é uma uma situação psicológica, como por exemplo, uma psicoterapia individual... e contra, mas bem contra, aqueles que não fazem a MÍNIMA IDEIA do que é ser psicólogo, pensam que é uma espécia de CSI mega fantasmático... resultado: esgotamento na certa =P

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